Após um intenso 1º periodo na área curricular não-disciplinar de Área de Projecto e antes do começo de um novo ano, comecei a reflectir sobre o que significa realmente querer ajudar.
Nós dizemos vulgarmente que queremos ajudar os outros. Queremos ajudar a tornar as suas vidas melhores, queremos ajudar as suas causas, queremos ajudar os que mais precisam, queremos ajudar os que nada têm. Eu digo que quero ajudar a despertar consciências, e todo o meu grupo de Área de Projecto concorda que queremos ajudar a combater a discriminação e a indiferença.
No entanto, nenhum de nós comenta a ajuda que querer ajudar nos dá. Querer ajudar leva-nos a conhecer-mo-nos mais profundamente, a descobrir os nossos limites e a encontrar o nosso equilíbrio. Querer ajudar faz de nós pessoas melhores, seres humanos no verdadeiro sentido da palavra. Querer ajudar leva-nos a despertar qualidades, pensamentos e sentimentos que desconhecíamos. Querer ajudar faz-nos ir mais longe do que algum dia pensámos que iríamos.
Por isso, com este projecto, queremos ajudar. E não queremos ajudar apenas todos os cidadãos que transportam consigo, para o resto da sua vida, uma condição, uma restrição ou uma doença. Queremos ajudar-nos a nós próprios, também.
Neste novo ano queremos deixar de lado o preconceito, a discriminação, a irracionalidade, a indiferença, a fragilidade, a falta de autonomia, a incapacidade. Queremos ser melhores, maiores. Queremos ser diferentes.
E, para isso, precisamos única e exclusivamente de acreditar.
Espero que tenham um Ano Novo cheio de momentos para dar e receber ajuda, para observar e para participar, para crescer e para aprender, e que, em 2010, as diferenças não sejam um sinónimo de vergonha, mas de orgulho.
Nós dizemos vulgarmente que queremos ajudar os outros. Queremos ajudar a tornar as suas vidas melhores, queremos ajudar as suas causas, queremos ajudar os que mais precisam, queremos ajudar os que nada têm. Eu digo que quero ajudar a despertar consciências, e todo o meu grupo de Área de Projecto concorda que queremos ajudar a combater a discriminação e a indiferença.
No entanto, nenhum de nós comenta a ajuda que querer ajudar nos dá. Querer ajudar leva-nos a conhecer-mo-nos mais profundamente, a descobrir os nossos limites e a encontrar o nosso equilíbrio. Querer ajudar faz de nós pessoas melhores, seres humanos no verdadeiro sentido da palavra. Querer ajudar leva-nos a despertar qualidades, pensamentos e sentimentos que desconhecíamos. Querer ajudar faz-nos ir mais longe do que algum dia pensámos que iríamos.
Por isso, com este projecto, queremos ajudar. E não queremos ajudar apenas todos os cidadãos que transportam consigo, para o resto da sua vida, uma condição, uma restrição ou uma doença. Queremos ajudar-nos a nós próprios, também.
Neste novo ano queremos deixar de lado o preconceito, a discriminação, a irracionalidade, a indiferença, a fragilidade, a falta de autonomia, a incapacidade. Queremos ser melhores, maiores. Queremos ser diferentes.
E, para isso, precisamos única e exclusivamente de acreditar.
Espero que tenham um Ano Novo cheio de momentos para dar e receber ajuda, para observar e para participar, para crescer e para aprender, e que, em 2010, as diferenças não sejam um sinónimo de vergonha, mas de orgulho.
Raquel Alves, em nome de todo o grupo.
